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Boeing 737 Max 9 da Alaska Airlines teve a porta arrancada na última sexta-feira em Portland, nos EUA. Desde então, aviões desse modelo estão proibidos de voar em todo o mundo, até que portas sejam inspecionadas. FAA (agência de aviação civil dos EUA) informou que a segurança de voo, e não a pressa, que vai determinar o retorno dos Max 9. Peritos seguram porta de Boeing 737 Max 900 que se soltou quando avião estava no ar, em Portland, nos EUA, em 8 de janeiro de 2024.
Junta Nacional de Segurança dos Transportes dos EUA via AP
A agência de aviação civil dos EUA (FAA, na sigla em inglês) disse nesta quinta-feira (11) que irá investigar a conduta da Boeing no incidente em que um 737 Max 9 da Alaska Airlines abriu uma porta em pleno voo.
O incidente aconteceu na sexta-feira (5). Logo após o 737 Max 9 da Alaska Airlines decolar de Portland, a porta — uma saída de emergência extra que não era utilizada pela aeronave— se desprendeu da aeronave. Apesar do susto, ninguém ficou ferido —não havia nenhum passageiro no assento ao lado da porta que se soltou.
“Esse incidente nunca deveria ter acontecido e não pode acontecer novamente. A FAA notificou formalmente a Boeing de que está conduzindo uma investigação para determinar se a Boeing falhou em garantir que os produtos estivessem em conformidade com o projeto aprovado e em condições adequadas para operação segura, em conformidade com os regulamentos da FAA”, informou a agência. “As práticas de fabricação da Boeing precisam estar em conformidade com os altos padrões de segurança pelos quais eles são legalmente responsáveis”.
A FAA informou ainda que “a segurança do público que viaja, não a velocidade, determinará o cronograma para o retorno do Boeing 737 Max ao serviço”.
A declaração acontece depois de investigadores terem dito que a porta pode nem ter sido parafusada na aeronave da Alaska Airlines.
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