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Segundo polícia, incêndio foi criminoso e intuito do ataque era assustar eleitores antes das eleições parlamentares previstas para domingo (7). Trem pega fogo e pelo menos 5 pessoas morrem em Dhaka, Bangladesh
Cinco pessoas morreram após um trem pegar fogo em Dhaka, Bangladesh, na noite de sexta-feira (5), horário local. As autoridades acreditam que o incêndio tenha sido causado por criminosos com o objetivo de assustar os eleitores antes das eleições parlamentares previstas para domingo (7).
Mahid Uddin, oficial da Polícia Metropolitana de Dhaka, disse à AP que o incêndio foi “claramente um ato de sabotagem”. Ele não nomeou nenhum partido ou grupo político como suspeito, mas disse que as autoridades investigam o caso.
Bombeiros que estavam no local disseram que o fogo se espalhou rápido por quatro vagões de passageiros do trem. Sete unidades de combate a incêndios foram enviadas ao local para apagar as chamas.
No mês passado, a polícia e o governo culparam o Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP), de oposição, por outro incêndio num comboio que deixou quatro mortos. O grupo negou envolvimento com o incidente.
Oficialmente, pelo menos três pessoas foram mortas em confrontos políticos desde o início oficial da campanha, em 18 de dezembro.
Eleições em Bangladesh
As eleições de domingo ocorrem em um cenário cada vez mais polarizado na política de Bangladesh. De um lado está Sheikh Hasina, a atual primeira-ministra, e do outro está Khaleda Zia, ex-primeira-ministra e líder da oposição hoje em prisão domiciliária.
Os críticos acusam o governo de Hasina de sufocar a oposição ao implementar medidas de segurança repressivas, e o Partido Nacionalista do Bangladesh (BNP), de Zia, afirma que mais de 20 mil opositores foram presos. A administração da primeira-ministra, no entanto, nega que as prisões tenham sido feitas devido a tendências políticas e alega que o número de pessoas detidas é muito menor.
Tanto o BNP quanto outros grupos da oposição pretendem boicotar a votação de domingo alegando que o pleito não será livre ou justo sob de Hasina. Eles exigem que a primeira-ministra se afaste e deixe um governo provisório neutro realizar a votação, mas a administração atual alega que a Constituição do país não corrobora tal medida.
Segundo a AP, a porta-voz associada do secretário-geral da ONU, Florencia Soto Nino, em Nova York, disse na quarta-feira (3): “Estamos acompanhando o processo de perto e esperamos que todas as eleições aconteçam de forma transparente e organizada”.
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