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Em discurso de campanha, democrata falou em ato pelos três anos de invasão do Capitólio por apoiadores de Trump. Os dois devem ser adversários nas eleições presidenciais dos EUA, no fim do ano. O presidente dos EUA, Joe Biden, faz um discurso para marcar o terceiro aniversário do ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA em um evento de campanha no Montgomery County Community College, em Blue Bell, perto de Valley Forge, Pensilvânia, EUA, em 5 de janeiro de 2024.
REUTERS/Kevin Lamarque
Em discurso de campanha, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta sexta-feira (5) que o ex-presidente Donald Trump, provável adversário do democrata nas eleições presidenciais do fim do ano, “está disposto a sacrificar a nossa democracia para se colocar no poder”.
Candidato à reeleição, Biden falou na Pensilvânia, em evento que lembra os três anos da invasão do Capitólio por apoiadores de Trump.
“A campanha de Donald Trump é sobre ele. Não sobre a América, nem sobre você. A campanha de Donald Trump é obcecada pelo passado. Não pelo futuro. Ele está disposto a sacrificar a nossa democracia para se colocar no poder”, afirmou Biden.
Biden acusou Trump e seus apoiadores de estarem dispostos a usar violência política para alcançarem seus objetivos:
“Trump e seus apoiadores não apenas abraçam a violência política, mas também riem dela”, disse Biden.
O presidente disse que a corrida presidencial está diretamente ligada com a sobrevivência da democracia norte-americana e prometeu defende-la, sugerindo que votar em Trump significa votar numa ditadura.
“A democracia está nas urnas. Sua liberdade está nas urnas”, afirmou o presidente dos EUA.
Biden disse que a tentativa de reeleição de Trump se baseia em buscar “vingança e retribuição” contra seus inimigos políticos.
O democrata também lembrou aos americanos que Trump chamou seus oponentes de “vermes”, “exatamente a mesma linguagem usada na Alemanha nazista”.
“Como ele ousa? Quem, em nome de Deus, ele pensa que é?” disse Biden.
Três anos do ataque ao Capitólio
Biden falou com o público um dia antes do ataque ao Capitólio, em Washington, em 6 de janeiro de 2021, completar três anos.
Na ocasião, apoiadores do então presidente Trump invadiram o prédio do Congresso norte-americano com o objetivo de manter o republicano no poder mesmo após ele ter perdido as eleições de 2020. Pelo menos nove pessoas que estavam no Capitólio morreram durante ou após o tumulto.
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O presidente norte-americano acusou Trump de instigar os ataques de 6 de janeiro e de planejar vingança contra aqueles que tentam puni-lo por suas ações em 2021.
“O que Trump fez? Ele chamou esses rebeldes de ‘patriotas’ e prometeu perdoá-los se retornar ao cargo [de presidente]”, afirmou Biden.
Acusações contra Trump
Em agosto de 2023, Trump virou réu após ser acusado de tentar reverter de forma ilegal o resultado das eleições presidenciais de 2020. No processo, a invasão do Capitólio foi considerada parte das tentativas de interferência nas urnas.
Trump foi acusado formalmente de participar de três conspirações para cometer crimes:
Conspiração para fraudar os Estados Unidos.
Conspiração para obstruir um procedimento oficial.
Conspiração contra os direitos dos americanos.
Ele também responderá a um quarto crime, mas não como integrante de uma conspiração:
Obstrução ou tentativa de obstrução de um procedimento oficial.
Na ocasião, o promotor Jack Smith, que lidera o processo, fez um curto discurso: “O ataque de 6 de janeiro de 2021 foi um ataque sem precedentes à democracia, foi motivado por mentiras do réu porque ele não queria a contagem e a certificação do resultado das eleições”, afirmou Smith.
O ex-presidente dos EUA nega que tenha cometido crimes.
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